quinta-feira, 8 de março de 2018

MULHERES...

MULHERES
 
Mulheres primeiro que estão em lugar cimeiro, não porque sim, por valor verdadeiro,
não por metades, mas por inteiro.
Que de Milagre preciso qual Rosa se fez Pão por Isabel, a Rainha, coincidência ou não
o Milagre da Farinha torna em Aljubarrota, por Brites Padeira então!
E, em jeito de libertação Inês morre por amor, defendendo o valor do querer ser Livre,
tal como Eufémia Livre morreu, pois que com ela sobreviveu o valor da Liberdade,
inscrito na sua integridade...
E Luísa de Gusmão que sem hesitação empurrou seu marido para a Revolução ao
dizer, mais vale ser Rainha por um minuto que Princesa toda a vida, mudando assim o
rumo de uma vida, que sem rumo perdida!
Maria Calhau, ao tempo uma pedra no sapato feita Governadora Civil, que não
precisou de Abril para se poder afirmar, tal como Carolina Beatriz Ângelo, lutadora sem
par dos Direitos das Mulheres, Fundadora da Associação Propaganda Feminista,
primeira Mulher Votante, bem vista e triunfante e ou Adelaide Cabete, que recusou ser
um joguete quando em Angola revolucionou ao resolver ser a primeira a votar!
E que dizer então de Pintassilgo, seu Canto, que a seu canto primeiro, revolucionou
por inteiro um País Revolução e em plena ebulição?
E quantas, quantas mais, tantas mais vivem bem vivas que a morte não as matou,
porque em vida, a vida as Imortalizou...
São Mulheres apenas e só, que só a sua tenacidade em acreditar na verdade, não
param, não vão parar de lutar por plena Liberdade...
Catarina que não Eufémia mas Martins, que seu nome assim o diz, Cristas ao alto
que do Centro, a votos assim o quis, enquanto Florbela Espanca, Sophia de Melo
Breyner, Natália Correia que com veia de Poesia envoltas na sua Teia, deixam Obra
bem cheia, e, o que falar de Amélia Rey Colaço, Mariana Rey Monteiro, Ivone Silva
ou Laura Sobral, Monstros do Teatro afinal, secundadas pelas consagradas Maria do
Céu Guerra, Eunice Munhoz, que deram e dão Voz, à Voz da representação, ou então
com Estilo, Maria Gambina, Fátima Lopes, Ana Salazar, que com fineza, beleza, têm
a seus pés o Mundo a desfilar e, como é bem bom ter o prazer de ouvir a grande
Amália, a Hermínia, a Teresa Tarouca, perdidos e rendidos a tanto talento que aqui
se frisa, como também a Marisa, Ana Moura, Dulce Pontes, fontes inspiradoras e
ganhadoras, tal como Rosa Mota, Aurora Cunha, Fernanda Ribeiro, que ganhar para
elas era ser primeiro ou Naíde Gomes, Vanessa Fernandes, Susana Feitor, todas elas
com valor e que elevaram e levaram o nosso Desporto a bom Porto e que são o
exemplo concreto que a Mulher objecto, está na cabeça do homenzinho, que sem
cabeça pobrezinho, ainda é alimentado por Governo desgovernado, que conta Quotas
como quem conta notas e guarda notas que tu anotas com um sorriso que só tu
consegues ter, por seres Mãe, por saberes ver, o quão pobre, é ser pobre sem o saber...
O perigo esse sim, está dentro da Sociedade medo, que do medo, de qual medo está
tão certo, que mais cedo do que o esperado, decerto será apeado...
São poucas. sim são, mas elas lá estão, seguiram convicções, subiram e sem
contemplações, mandam e comandam suas Nações:
Chile, Argentina, afina com República Centro Africana, Libéria em séria demonstração,
onde estão Trinidade e Tobago mais Jamaica pois então e porque não Dinamarca,
Noruega que boa vizinhança alega e ou todo um Mundo Novo, Croácia, Kosovo,
também Lituania, Letónia e por bem Alemanha e Polónia, para surgir e fluir um
Bangladesh, uma Coreia do Sul por ser Ouro sobre Azul e já que usam Kilt, vamos
incluir a Escócia e porque também faz falta, Malta...
Tantas, quantas Mulheres de fora ficarão?
Tantas, quantas Mulheres serão?
Fortes, cujos portes suportam fortes oposições e intenções, venceram, vencem, são
muito poderosas, tais como Tatcher, Merckel ou Dilma ou outras que o Mundo filma:
Grace Kelly, Jacky Kennedy ou Edith Piaff ou ainda quem a única gafe que teve, foi a
mando da caridade como Madre Teresa de Calcutá e por fim o que de mais puro há,
uma CRIANÇA MULHER, MALALA, aquela de quem o Mundo fala, a Voz da Revolta,
da Esperança, do Querer em Crer ver, Felicidade em total Liberdade...
Réjo Marpa
 

MULHERES...

MULHERES
 
Mulheres primeiro, que estão em lugar cimeiro, não porque sim, por valor verdadeiro, não por
por metades, mas por inteiro.
Que de Milagre preciso qual Rosa se fez Pão, por Isabel, a Rainha, coincidência ou não o
Milagre da farinha torna em Aljubarrota, por Brites Padeira então!
E, em jeito de Libertação, Inês morre por amor, defendendo o valor do querer ser livre, tal como
Eufémia livre morreu, pois que com Ela sobreviveu o valor da Liberdade, inscrito na sua
integridade...
E Luísa de Gusmão que sem hesitação empurrou seu Marido para a Revolução ao dizer, mais
vale ser Rainha por um minuto que Princesa toda a vida, mudando assim o rumo de uma vida,
que sem rumo, perdida!
Maria Calhau, ao tempo, uma pedra no sapato feita Governadora Civil, que não precisou de
Abril para se poder afirmar, tal como Carolina Beatriz Ângelo, lutadora sem par dos Direitos
das Mulheres, Fundadora da Associação Propaganda Feminista, primeira Mulher votante, bem
vista e triunfante, e, ou Adelaide Cabete, que recusou ser um joguete quando em Angola
revolucionou ao resolver ser a primeira a votar!
E que dizer então de Pintassilgo, seu canto, que a seu canto primeiro, revolucionou por inteiro
um País Revolução em plena ebulição?
E quantas, quantas mais, tantas mais vivem bem vivas que a morte não as matou, porque em
vida, a vida as Imortalizou...
São Mulheres apenas e só, que só a sua tenacidade em acreditar na verdade, não param, não
vão parar de lutar por plena Liberdade...
Catarina que não Eufémia, mas Martins, que seu nome assim o diz, Cristas ao alto, que do
Centro, a votos assim o quis e porque não falar e relembrar Florbela Espanca, Sophia de
Breyner, Natália Correia com veia de Poesia envoltas na sua Teia, deixam Obra bem cheia,
mais Amélia Rey Colasso, Mariana Rey Monteiro, Ivone Silva, Laura Sobral, Monstros do Teatro
afinal, secundadas pelas consagradas Maria do Céu Guerra ou Eunice Munhoz, que deram e dão
Voz à Voz da encenação, ou então com Estilo, Maria Gambina, Fátima Lopes, Ana Salazar, que
com fineza, beleza, têm a seus pés o Mundo a desfilar, e, como é bom ver o prazer de ouvir a
grande Amália, a Hermínia, a Teresa Tarouca, com a Plateia louca perdida e rendida a tanto
talento que aqui se frisa, como também Marisa, Ana Moura, Dulce Pontes, fontes inspiradoras e
ganhadoras tal como a Rosa Mota, Aurora Cunha, Fernanda Ribeiro, que ganhar para elas, era ser
primeiro, ou Naíde Gomes, Vanessa Fernandes, Susana Feitor, todas elas com valor e que elevaram
e levaram o nosso Desporto a bom Porto e que são o exemplo concreto que a Mulher Objecto, está
na cabeça do homenzinho, que sem cabeça, pobrezinho, ainda é alimentado por Governo desgovernado, que conta quotas como quem conta notas e guarda notas que tu, Mulher anotas com
um sorriso que só tu consegues ter, por seres Mãe, por saberes ver, o quão pobre, é ser pobre sem o saber...
O perigo esse sim, está dentro da Sociedade medo, que do medo, de qual medo está tão certo, que mais cedo do que o esperado, decerto será apeado...
São poucas, sim são, mas elas lá estão, seguiram convicções, subiram e sem quaisquer contemplações
mandam e comandam suas Nações:
Chile, Argentina, afina com República Centro Africana, Libéria, em séria demonstração, onde estão
Trinidade e Tobago mais Jamaica pois então, e, porque não Dinamarca, Noruega, que boa vizinhança
alega e todo um Mundo Novo, Croácia, Kosovo, também Lituania, Letónia e por bem Alemanha e
Polónia, para surgir e fluir um Bangladesh, uma Coreia do Sul por ser ouro sobre azul e já que usam
Kilt, vamos incluir a Escócia e porque também faz falta, Malta...
Tantas, quantas Mulheres de fora ficarão?
Tantas quantas Mulheres serão?
Todas, todas as Mulheres são, incluídas estão...
Fortes, cujos portes suportam fortes oposições e intenções, venceram, vencem, são foram muito
poderosas, tais como Tatcher, Merckel, Dilma ou outras que o Mundo filma: Grace Kelly,
Jacky Kennedy ou Edith Piaff ou ainda quem a única gafe que teve, foi andar a mando da caridade como Teresa de Calcutá e por fim, o que de mais puro há, uma CRIANÇA MULHER, MALALA, aquela de quem o Mundo fala, a Voz da Revolta, da Esperança, do Querer em Crer, ver a Felicidade
em total Liberdade...